Fluvia trabalha como modelo há sete anos, e lamenta o fato de que no Brasil não há mercado para ela. “O país ainda está atrasado no assunto. A demanda é inquestionável, mas há preconceito”. Com os cachês que já ganhou em campanhas e editoriais de moda, ela comprou um apartamento em Nova York, onde mora com o marido e a filha de nove anos, uma casa no México – “para as férias” - e uma na Austrália, país de seu parceiro. “A diferença do meu trabalho para o das modelos magras é que represento uma parte da população que até então estava oprimida, que era obrigada a trocar a sua felicidade por receitas fajutas de dietas malucas, medicamentos, cirurgias, entre outras coisas absurdas”, diz a modelo, fã de comidas brasileira, árabe e grega. “Nunca fiz uma dieta na vida. Não consigo me imaginar escrava dessas coisas”.fonte Ego.
Adoreeeei ela , simplesmente uma mulher de raça, concordo plenamente com ela ,o mercado de modelos brasileiros devia se expandir mais , abrindo porta para novos biotipos.E vocês oque acharam dela ? Muaah!